sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Modelo adotado na nova Flaviano cai no gosto dos comerciantes

Após a revitalização da via, lojistas de ruas vizinhas solicitam que reforma chegue a outros pontos da região.



Depois da revitalização realizada na rua Professor Flaviano de Melo, no centro de Mogi, os comerciantes das ruas vizinhas solicitam que a reforma seja feita em outros pontos. Os lojistas da rua Coronel Souza Franco, localizada na lateral do Mercado Municipal, avaliaram que a transformação do local em um calçadão aumentaria o fluxo de pedestres e melhoraria as vendas.
A Prefeitura de Mogi das Cruzes considerou "inevitável" a revitalização da via, no entanto, informou que não existe prazo para que a obra seja realizada.
A professora aposentada e comerciante Maria Helena Carneiro Cury, de 79 anos, contou que ao longo dos anos acompanhou as mudanças na região. "Essa loja existe há 83 anos e era o meu marido, Wilson Cury, que tomava conta. Eu sou a favor da revitalização da rua.
Acredito que traria muitos benefícios e melhorias para todos. A Flaviano ficou muito boa e o fluxo de pessoas aumentou. Acho que poderiam fazer aqui na Coronel também, mas é preciso organizar para não atrapalhar a carga e descarga do Mercadão", destacou.
O vendedor Carlos Eduardo Amato, 57, afirmou que a revitalização refletiria positivamente nas vendas. "Esta reforma seria ótima. O movimento de pessoas iria aumentar. Resolveríamos ainda, a questão dos estacionamentos, pois hoje, a maior parte das vagas é usada pelos próprios comerciantes e os clientes estacionam em locais particulares", acrescentou.

Por meio de nota, a Prefeitura de Mogi informou que "no momento, os trabalhos na região central estão concentrados na construção da passagem subterrânea da praça Sacadura Cabral, tanto no que diz respeito a investimentos quanto a impactos na mobilidade urbana do Centro. 
Frente à aprovação da população quanto ao modelo adotado na rua Professor Flaviano de Melo, a administração municipal considera inevitável que outras vias da região recebam o benefício no futuro. Além disso, esta é uma discussão que deve ser feita com a participação da comunidade, da mesma forma que ocorreu tanto nas obras da Flaviano de Melo, quanto na passagem subterrânea".
Fonte: Luana Nogueira

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