segunda-feira, 4 de julho de 2016

1ª Expo Indústria de Ferraz de Vasconcelos é adiada

Empresa organizadora alegou problemas técnicos.
Evento deveria reunir prestadores de serviço, indústria e comércio.



A 1ª Expo Indústria de Ferraz de Vasconcelos foi adiada para agosto. O evento teria início na  terça-feira (28). A empresa responsável pela organização  alegou que problemas técnicos inviabilizaram o evento para a data.  A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, apoiava o evento.
A WP Eventos informou que a feira deverá ser realizada durante três dias, em agosto. A data ainda será definida e ocorrerá no Ginásio Municipal Professor Adão Dias dos Santos, na Vila Sofia. Outros detalhes serão divulgados oportunamente próximo à data, informou a WP.
A expectativa da empresa é que a 1ª Expo Indústria conte com 60 empresas de ramos variados, entre prestadores de serviço, indústrias e comércios.
De acordo com a organização, além de expor seus produtos, os empreendedores também terão a oportunidade de novos negócios com empresas do município e de todo o Alto Tietê. A Expo seria realizada entre 28 de junho e 1º de julho. 
Fonte: G1



quinta-feira, 30 de junho de 2016

Vendas por redes sociais ganham cada vez mais adeptos no Alto Tietê

Blogueiras explicam a rotina do trabalho.
Para empresário, retorno do trabalho do profissional é lucrativo.



O mercado de vendas por internet vem ganhando adeptos no Alto Tietê, mas os profissionais do ramo explicam que existe muito trabalho por trás do glamour.

A blogueira Samara Daoud conta um pouco sobre a rotina do segmento. “A gente corre atrás de tendência, do que está por vir, estuda desfiles e marcas”. Por semana ela monta cerca de 20 combinações, que incluem bolsas, sapatos e acessórios. Depois publica tudo nas redes sociais.

Em menos de um ano trabalhando na área, a blogueira de Mogi das Cruzes conquistou mais de 20 mil seguidores nas redes sociais. A popularidade ajudou a jovem a fechar parceirias com lojas da região e da capital. “Dá para viver, mas temos que pensar nos bastidores porque nem toda blogueira recebe um salário fixo”, alerta.

Quem contrata está satisfeito com a nova forma de divulgação. É o que conta a gerente Adriana Maria de Souza. “Traz um retorno legal para a loja e aproxima o público. As pessoas querem vestir o que a blogueira está usando. A profissional trabalha na divulgação e isso tem dado retorno”, observa.

A consultora de marketing do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Monica Lemes Padovani, fala sobre o impacto da imagem no poder de consumo. “Nós processamos imagens 60 mil vezes mais do que conteúdos em texto. Para que o empresário de hoje, através das redes sociais, das plataformas digitais, consiga atrair o resultado que ele precisa, tem que dosar muito a questão da imagem”.

Um outro exemplo de atuação no segmento é a empresária Marcela Faria, que começou a vender roupas pelas redes sociais e hoje tem uma loja física. “As clientes pediam por uma loja física. Como vendemos para o Brasil inteiro, as clientes sentiam-se mais íntimas vindo até a loja, provando as peças, com um espaço para elas”, lembra.

Marcela Faria continua divulgando as peças na internet, afinal são 12 mil seguidores. “É diferente postar foto da peça em um cabide e uma imagem onde apareço usando a roupa. Fica mais nítido. As clientes preferem, e eu também”, conclui


Fonte: G1



quarta-feira, 22 de junho de 2016

Maioria das lojas de Mogi vendeu menos no Dia dos Namorados 2016

Uma pesquisa feita pela Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) sobre as vendas no Dia dos Namorados mostra que no comércio em geral, apenas 42% conseguiram superar ou igualar as vendas do ano passado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (21). Já quando considerados apenas os segmentos  de roupas e calçados,  64% dos comércios dos segmentos de roupas e calçados conseguiram vender mais ou igualar os resultados de 2015.

Segundo a associação, a pesquisa foi feita com lojas dos segmentos de roupas, calçados, relógios/joias e flores. No caso das floriculturas, 47% delas registraram vendas equivalentes ao ano passado, com alguns casos de superação. Nas joalherias, os resultados positivos foram contabilizados por 27% dos estabelecimentos.

“Com a atual situação da economia, muita gente desempregada e as pessoas com receio de assumir dívidas, o que observamos é que foi dada preferência para os presentes de maior uso no dia a dia, como é o caso das roupas e calçados, principalmente por causa das baixas temperaturas registradas neste mês”, avalia o diretor de eventos da ACMC, Silvio Moraes.

Moraes explica que ainda assim a data contribuiu para o aquecimento de vendas. “Ainda que para a maioria os resultados tenham ficado aquém dos de 2015, o Dia dos Namorados contribuiu sim para um aquecimento das vendas nesse mês. Na comparação com o primeiro trimestre, que foi de baixa demanda, o movimento no comércio melhorou de maio para cá, impulsionado pelo Dia das Mães, Dia dos Namorados, festas juninas e, principalmente, pelo frio”, acrescenta.

Fonte: G1

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Por causa das festas juninas, comércio sinaliza melhora


O comércio mogiano já sinaliza aumento no movimento em razão das festas juninas. Os tradicionais festejos devem ser responsáveis por um aquecimento nos negócios neste período em diversos segmentos, de roupas e alimentos típicos até artistas. Pesquisa da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) aponta que a maioria dos estabelecimentos, mesmo com a recessão na economia, espera atingir o mesmo volume de vendas do ano passado, enquanto outros trabalham com perspectivas de aumento de 7% a 10% nos negócios.
Grande parte dos estabelecimentos pesquisados já contabiliza maior procura dos consumidores pelos produtos e essa demanda deve se estender por todo o mês, avançando também para julho. As escolas são responsáveis pela maioria das festas e, só na Cidade, são cerca de 300 estabelecimentos de ensino. Há, ainda, os eventos promovidos por empresas e pelas famílias.
“A demanda neste período do ano é grande e movimenta muitos setores do comércio. Há grande procura por roupas típicas, artigos de papelaria e tecidos para decoração, alimentação, descartáveis, aluguel de mesas e cadeiras e até contratações de músicos”, diz Silvio Moraes, diretor de Eventos da Associação Comercial.
O diretor da ACMC ressalta que é importante o comércio estar preparado para atender essa demanda gerada pelas festas juninas. “Existe um potencial a ser aproveitado pelos lojistas para incrementar os negócios”, pontua Moraes.
Fonte: O Diário

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Vendas podem aumentar 5% com o Dia dos Namorados

Apesar da crise econômica, comerciantes esperam que a data comemorativa ajude a alavancar as compras



Comemorado em 12 de junho, o Dia dos Namorados promete aquecer as vendas no comércio do Alto Tietê nos próximos dias, apesar de a crise econômica ainda preocupar a população. Segundo a Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) a expectativa é de que as vendas voltem a crescer nesta semana. O Sindicato do Comércio Varejista de Mogi das Cruzes e Região (Sincomércio) espera que haja um aumento em torno de 5%, em média, com relação à data.
De acordo com a presidente da Associação Comercial de Mogi das Cruzes, Tânia Fukusen Varjão, a expectativa é que as vendas deem uma aquecida em relação aos dias normais. "Contudo, as pessoas ainda estão receosas devido à crise econômica que afeta o País, por isso, estão com medo de se endividar neste período".
Para Tânia, são essas datas que ajudam o comércio a vender mais. "A expectativa é de que os setores de roupas, principalmente de frio, calçados, perfumaria, flores, eletroeletrônicos e restaurantes, sejam os mais procurados pelos consumidores nos próximos dias", explica
Ainda segundo a presidente, em relação às vendas dos meses anteriores, como o Dia das Mães, a expectativa é que o consumo volte a acontecer no Dia dos Namorados, já que muitos casais comemoram a ocasião especial.
Já para o Sincomércio, a expectativa é de que haja, em média, um aumento em torno de 5% nas vendas deste ano. Para o órgão, a crise econômica que atinge todo o País desde o ano passado afetou consideravelmente o consumo de muitos brasileiros e, com isso, a maioria tem preferido pesquisar mais os preços, a fim de encontrar melhores opções. E, por conta disso, muitos podem deixar para a última hora a compra dos presentes. Assim, os comerciantes esperam que o movimento aumente a partir desta segunda-feira, na semana próxima à data.
O Sincomércio ainda exaltou as boas perspectivas de vendas nas datas comemorativas do ano. Contudo, ressaltou que elas dependem das estratégias do lojista e do bom atendimento para que as vendas sejam efetivadas e atendam às expectativas.
Fonte: Portal News

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Vendas no varejo caem 9% no 1º trimestre em toda a região

Queda no faturamento foi de 0,3% em relação ao mesmo período do ano passado segundo o governo do Estado



O volume de vendas do varejo da região do Alto Tietê caiu 9% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado. Já o faturamento recuou 0,3% na mesma base de comparação. É o que aponta o Boletim nº 23 do ACVarejo, levantamento mensal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), elaborado a partir de informações fornecidas pela Secretaria de Estado da Fazenda.
Ao se analisar apenas o mês de março, as vendas na região recuaram 12,8% e o faturamento caiu 3,5%, em relação a março do ano passado.
Os dados se referem ao varejo ampliado, que inclui automóveis e materiais de construção. Compreendem os seguintes municípios: Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano.
Comparação
Para efeito de comparação, no primeiro trimestre o varejo ampliado do Estado de São Paulo registrou diminuições de 9,3% e de 0,6% nas vendas e no faturamento, respectivamente. Em março, as diminuições foram de 13,5% nas vendas e de 4,2% no faturamento, na comparação anual.
Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comenta o cenário. "A crise do varejo se estende pelo País e decorre da diminuição da renda, do avanço do desemprego e da contração do crédito, deixando o consumidor mais inseguro e pessimista, sem disposição para comprar. E o Estado de
São Paulo sente mais porque é mais afetado pelas reduções da atividade econômica e do emprego advindas do setor industrial", frisa.
"O foco é a confiança: precisamos recuperá-la de qualquer maneira. Há uma perspectiva positiva em relação à nova equipe econômica. Acreditamos que, até o final do ano, o comércio pare de cair e comece a sinalizar uma recuperação, que só deverá vir, de fato, no ano que vem", opina o presidente da Associação.
Fonte: Portal News

terça-feira, 31 de maio de 2016

Exportadoras têm oportunidades


O momento é de oportunidade para as empresas exportadoras de Mogi, que obtêm bons resultados nos últimos tempos porque não dependem do mercado interno retraído e são favorecidas pela desvalorização do real frente ao dólar. As demais lutam para sobreviver neste período de turbulência econômica. Muitas investem em gestão, redução de custos e otimização da produção, aproveitando para focar no mercado externo. Ampliar a atuação torna-se fundamental para sobreviver à crise e se o consumo doméstico está reduzido, a alternativa é partir para o mercado global. Desta forma, tem-se como meta buscar alternativas para que o parque industrial da Região se mantenha entre os principais do Estado, com 2 mil empresas.
A avaliação é do diretor da Delegacia Regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), José Francisco Caseiro, em análise sobre o desempenho no Dia da Indústria no Brasil. Segundo ele, os empresários não têm muito o que comemorar neste período de recessão econômica, já que a indústria enfrenta a pior crise de sua história, resultado de um conjunto de fatores que vieram, desde 2014, minando a atividade produtiva, como juros altos, restrição de crédito, desvalorização da moeda e aumento de impostos, entre outros que contribuíram para o desaquecimento do consumo interno.
Todos os fatores que geraram a redução da demanda obrigaram, segundo Caseiro, as indústrias a frearem a produção, causando demissões. Na Região, o setor metalúrgico é um dos mais afetados, com retração de 15% do nível de emprego nos últimos 12 meses – 10 mil dispensas.
Ele afirma que a situação no Alto Tietê só não é mais grave porque a indústria tem característica diversificada e alguns setores se saem melhor no momento, como as exportações. Caseiro explica que os empresários buscam novos mercados e apostam em estratégias e gestão. Além disso, o diretor diz que várias medidas implantadas de forma forçada neste momento serão extremamente positivas também no período de retomada e que o Ciesp Alto Tietê tem insistido muito na união dos empresários, que precisam encontrar soluções conjuntas para os problemas.
“Já passamos da fase de acreditar em conto de fadas, de que tudo vai se transformar com um toque de varinha mágica, no entanto, do jeito que estava, era insustentável, principalmente por causa da queda na confiança. A mudança, portanto, foi necessária e há expectativas de que surta efeitos positivos. Não será de uma hora para outra e vai demandar medidas bruscas porque só apalpar não vai resolver”, argumenta. 
Fonte: Silvia Chimello

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Mogi deve consumir 35% do esperado para todo Alto Tietê


O potencial de consumo de Mogi das Cruzes previsto para este ano corresponde a quase 35% do esperado para todo o Alto Tietê. De acordo com os dados do IPC Maps, divulgado pela IPC Marketing Editora, o município deve empregar R$ 9.187.147.866 em bens de consumo. Já o gasto da região será de R$ 26.287.205.592.
Mogi é a única cidade do Alto Tietê a aparecer entre os 100 municípios com maior potencial de consumo do Brasil, ocupando a 54ª posição. Já no ranking estadual, aparece como a 15ª colocada.
O consumo per capta da população urbana, que hoje conta com 399.794 habitantes, será de R$ 21.700,51, enquanto que o da rural é estimado em R$ 17.275,73, considerando um total de 29.603 mogianos.
Ainda segundo a empresa o maior volume de consumo será realizado pelas 34.937 famílias que compõem a classe B, sendo R$ 3.913.283,44. Na sequencia aparecem os gastos da classe C, que devem chegar a 2.744.502,193. Já a classe A deve consumir R$ 1.309.365.948, enquanto a população de baixa renda (D/E) tem um potencial de consumo previsto em R$ 708.583,155.
Despesas
Seguindo os parâmetros regionais, a maior parte do dinheiro deverá ser empregada na manutenção do lar, sendo R$ 2.395.970,535. Já a segunda maior parcela do montante (R$ 1.706.613,709) será destinada a 'outras despesas'. Em seguida aparecem os gastos com alimentação no domicílio (R$904.014.237), alimentação fora do domicílio (R$ 541.272,295) e gastos com veículo próprio (R$ 430.556.629).
O relatório apresenta também a estimativa de custos com outras despesas, tais como higiene e cuidados pessoais (R$ 173.799.546), gastos com medicamentos (R$ 294.116.425), vestuário confeccionado (R$ 251.602.634), calçados (R$ 111.054.573), transportes urbanos (R$ 264.872.583), entre outros.
O IPC Maps, considera ainda o total de empresas existentes no município, uma vez que as mesmas fornecem a renda necessária para que a população possa empregar em bens de consumo. Segundo a empresa, atualmente Mogi conta com 41.340 empreendimentos. Destas, 5.889 são ligadas à indústria, 20.353 ao setor de serviços, 2.104 ao agrobusiness e 12.994 ao comércio.
Fonte: Portal News

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Comércio na região perde 274 postos de trabalho


Em razão da atual crise econômica vivenciada pelo País, o comércio varejista segue a mesma linha dos demais setores e vem registrando queda na produção e também no número de postos de trabalho. Somente no primeiro trimestre deste ano, 274 vagas foram fechadas no Alto Tietê. Isso porque ao longo deste período foram registradas 2.053 admissões contra 2.327 demissões na região.
Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nas informações do Ministério do Trabalho e Emprego, e foram apresentados na manhã de ontem durante reunião na sede do Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Mogi das Cruzes e região. O evento reuniu representantes de 23 sindicatos patronais da região Sul do Estado.
Ainda segundo o balanço, 247 postos de trabalho foram perdidos somente no mês março deste ano. Destas, 122 ocorreram em Mogi das Cruzes , 40 em Poá, 37 em Itaquaquecetuba, 27 em Suzano, 18 em Ferraz de Vasconcelos e seis em Biritiba-Mirim. Apenas Salesópolis fechou com um saldo positivo de quatro empregos gerados em março.
As lojas de vestuário, tecido e decoração foram responsáveis pela maior redução de vagas trabalhistas (-87). Na sequencia aparecem o ramo de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com uma baixa de 70 postos de trabalho. As empresas classificadas como 'outras atividades', aparecem na terceira posição do ranking de demissões, com uma extinção de 42 empregos.
Durante o evento, o superintendente do FecomercioSP, Antônio Carlos Borges, destacou que apesar dos números negativos é necessário manter o otimismo. "As pessoas têm uma expectativa de estarem melhor no futuro. Estão mais otimistas, embora tenham consciência plena de que o seu presente é difícil. E isso é um elemento extremamente importante, porque na medida em que os consumidores são mais confiantes, eles se arriscam mais, comprando determinados bens. Isso acaba movimentando o comércio, que por sua vez emprega, assim como influencia na produção industrial. Então tudo o que nós temos que fazer é "vender" a única coisa otimista que nós temos, que é a expectativa dos consumidores para o futuro", comentou.
Fonte: Portal News

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Especialista em consumo esclarece dúvidas de internautas de Mogi

Dori Boucault responde questionamento sobre trocas de mercadoria.
Consumidores também têm dúvidas sobre garantia de produtos e serviços.



O especialista em direito do consumidor, Dori Boucault, de Mogi das Cruzes, esclareceu dúvidas dos consumidores. As perguntas são sobre compras de carros, garantia e troca de produtos.
Fabrício Salles, comprou um carro novo que apresentou defeito de fabricação dentro do prazo de garantia. Segundo Boucault, será difícil a troca do veículo. “As empresas vão tentar fazer você recuperar, recondicionar e corrigir os defeitos do carro. É preciso um laudo técnico que diz que esse defeito coloca em risco a sua vida e a sua segurança para solicitar a troca do veículo.”
Ivone de Jesus Lima passou por um problema referente à garantia. Ela comprou uma prótese dentária que apresentou problemas. Quando solicitou a troca, foi informada que o prazo de garantia já tinha passado e, por isso, deveria pagar novamente. Dori explica que o consumidor deve receber todas as informações sobre garantia e instruções de uso antes de fazer a compra. “Se não recebeu essas informações, é uma espécie de manual de instrução, você tem direito de solicitar que seja reparado, porque ela não pode ser responsabilizada.”
A dúvida de Aline Meireles Leite é referente ao impedimento de fazer um cartão em lojas depois de ter limpado o nome. Boucault alerta que isso não pode acontecer. “No momento que a pessoa paga a sua dívida, o seu nome deve ser retirado da lista de negativados em cinco dias úteis. Uma pessoa que paga, não pode ser acusada de algo que não deve.”
Maria Alice Martins conta que foi trocar um produto e a atendente pediu que ela fizesse um cadastro, incluindo o número do CPF. O especialista diz que esse cadastro não pode ser exigido. “A não ser que seja para fazer o controle da entrada e da saída dos dados dos produtos e da pessoa, mas não pode ser uma exigência. Qual é a finalidade disso? Isso é prática abusiva", finaliza.
Fonte: G1



quarta-feira, 18 de maio de 2016

Sincomércio terá encontro com empresários paulistas


O Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Mogi das Cruzes e Região do Alto Tietê recebe amanhã empresários da capital, Vale do Paraíba e região sul de São Paulo, integrantes da Coordenadoria Sindical Sul (CSS), órgão de trabalho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O encontro, realizado mensalmente, conta com a presença dos presidentes de sindicatos patronais de cerca de 20 cidades do entorno.
A troca de informações entre representantes do comércio visa a articulação de ações que estimulem o setor e, consequentemente, a geração de empregos e renda na região, mesmo no atual cenário de crise.
Nesta rodada de discussões, prevista para acontecer a partir das 10 horas, no auditório do Sincomércio à rua Coronel Souza Franco, 74, centro, em Mogi, estará em pauta a discussão dos aspectos políticos, jurídicos e econômicos que impactam o setor comercial na região.
Na oportunidade, inclusive, serão divulgados dados recentes do emprego no comércio varejista de São Paulo e, em especial, no Alto Tietê.
"Trata-se de uma reunião muito importante, pois temos conhecimento da realidade da economia no setor em todas as regiões do Estado e, juntos, traçamos metas do que pode ser realizado para tentar manter aquecida a economia no nosso setor", comenta Airton Nogueira, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Mogi e anfitrião do evento.
Contudo, a condução do debate ficará a cargo de Dan Guinsburg, coordenador da CSS e presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté.
Também estarão presentes o superintendente da FecomercioSP, Antonio Carlos Borges, e assessores econômicos e jurídicos da entidade.
Fonte: Portal News



segunda-feira, 16 de maio de 2016

Balanço do Dia das Mães tem saldo negativo no comércio

Na segunda principal data para os lojistas, maioria dos estabelecimentos não consegue superar vendas de 2015.



A atual situação econômica do País refletiu nas vendas do Dia das Mães e o saldo da segunda principal data para o comércio deixou a desejar. Ainda que tenha provocada uma reação do consumo que, até então, estava parado, a pesquisa feita pela Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) mostra que a maioria dos estabelecimentos pesquisados não registrou qualquer crescimento nos negócios na comparação com o mesmo período do ano passado. Muitos, aliás, contabilizaram retração nas vendas.
O balanço da ACMC revela que enquanto 19% dos estabelecimentos comerciais igualaram o patamar de vendas do ano passado, 45% tiveram redução nos negócios no último Dia das Mães. Ou seja, 64% dos comércios não conseguiram superar as vendas do ano passado. Esta situação foi registrada principalmente em relojoarias e joalherias, floriculturas e perfumarias.
Por sua vez, 36% das empresas pesquisadas contabilizaram, na comparação com 2015, aumento nas vendas nesse Dia das Mães. Esse retorno positivo foi verificado, com maior destaque, nos segmentos de roupas, calçados e restaurantes.
"O balanço reflete o quadro econômico atual. Temos uma grande massa de trabalhadores desempregados que deixaram de comprar e, aqueles que têm renda, estão controlando os gastos com receio do que possa acontecer", avalia Tânia Fukusen Varjão, presidente da Associação Comercial.
Segundo a dirigente, a queda nas temperaturas contribuiu para o aquecimento de alguns setores, assim como as ofertas e facilidades no pagamento. "Na maioria dos casos, as pessoas optaram por presentes mais baratos neste Dia das Mães e quem apostou nisso conseguiu um resultado melhor. O que vale dizer é que, mesmo aquém do resultado de 2015, o Dia das Mães foi importante para movimentar o comércio, que estava totalmente retraído. Logo teremos o Dia dos Namorados e a expectativa é de que até lá a economia já dê sinais de uma recuperação", conclui a dirigente.
De acordo com reportagens publicadas pelo Mogi News, apesar da má fase nas vendas, as lojas têm oferecido bons descontos aos clientes.
Fonte: Portal News

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Exportação cai e Alto Tietê é 20º no ranking


Os desarranjos da economia influenciaram bastante na queda expressiva dos indicadores de exportação e importação no Alto Tietê. Levantamento do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) aponta queda de 29% nos índices do setor industrial. Os principais influenciadores são o preço elevado do dólar e a falta de competitividade deste segmento no Brasil em relação ao de outros países. Suzano lidera as exportações, seguida por Mogi das Cruzes. Economista avalia que a indústria de transformação, essencial para outros mercados fabris, é a mais prejudicada pelos indicadores negativos e aponta que a crise abala áreas antes menos afetadas por recessões, como serviços.
Dentre as 39 regiões industriais do Estado, o Alto Tietê ocupa a posição de número 20 entre as mais rentáveis de São Paulo. A pauta exportadora do Estado foi de US$ 12,1 bilhões, responsáveis por 29,8% do montante vendido pelo Brasil no mercado global no 1º trimestre de 2016.
A remessa de produtos ao exterior dos oito municípios que compõem a Regional do Ciesp Alto Tietê no 1º trimestre de 2016 cresceu 0,8%, em relação ao mesmo período de 2015, passando de US$ 199,1 milhões para US$ 200,7 milhões. Com isso, a Região ganhou uma posição, saindo da 21a para a 20a .
“Com a retração na demanda interna e a valorização do dólar, a exportação é a alternativa mais viável para as empresas escoarem suas produções e se manterem ativas no mercado. Temos visto uma grande movimentação das indústrias para ampliar as vendas externas e muitas inclusive estão investindo pela primeira vez no mercado global, o que é muito positivo para reduzir a dependência interna”, avaliou José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê.
Fonte: Lucas Meloni

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Consumidores buscam alternativas com aumento da inflação


Quando os índices do IPCA são divulgados é possível confirmar o quanto a inflação anda corroendo o dinheiro do cidadão. E não é para menos, segundo uma pesquisa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no acumulado dos últimos 12 meses, alimentos e bebidas foram os que mais tiveram aumento: 13,10%. “O maior custo que estamos tendo é o da carne, café e açúcar. Tudo disparou. Hoje a gente compra bem menos”, disse o aposentado Ubiratan Nogueira.
A inflação medida ano passado ficou em 10,95%. Na prática, para o bolso do consumidor a matemática é simples e bem dolorida, mas tem explicação. “O resultado disso é a redução do poder de compra da nossa moeda. A parte que o governo deveria ter feito, não foi feita. Temos que usar da criatividade. Temos que alongar o dinheiro”, disse o economista Luiz Edmundo.
Alessandra Barbosa adota algumas medidas para economizar. O celular vira calculadora e a famosa listinha de compras é sagrada. “Eu faço lista, pesquiso. Vejo em outros mercados, anoto oferta. Vai gastar um pouco de sola de sapato, mas não tem jeito.”
E não é só nos alimentos que os brasileiros sentem o reflexo. Na educação particular, o aumento pelo IPCA 6%. 
Elizabete  Domingues tem dois filhos em escola particular. O reajuste na mensalidade, segundo ela foi de cerca de 10%. O jeito então foi cortar alguns gastos. “Teve que tirar os luxos. Restaurantes, jantar fora, comer no shopping. Já não pode mais”, disse a auxiliar administrativo.
Fonte: G1

terça-feira, 10 de maio de 2016

Crise diminui preço de imóveis


Com o mercado em queda livre por causa da crise econômica brasileira, a venda de imóveis enfrenta projeções negativas até o fim do próximo ano. Novos apartamentos e salas comerciais saem com descontos de até 35% se comprados à vista, o que não acontecia desde o começo do ano 2000. Os bairros com preços mais elevados de metro quadrado (m²) são a Vila Partênio e o Centro Cívico, com valores entre R$ 6,9 mil e R$ 7 mil. Os mais baratos são Jardim Esperança, Jardim Universo e Vila Brasileira, que giram entre R$ 2,6 mil e R$ 3 mil.
Os dados e números fazem parte da Pesquisa Guia do Mercado Imobiliário, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada pela edição desta quinzena da revista Exame. Confira em quadro na edição impressa os preços, em média, dos m² (usados) de alguns bairros de Mogi das Cruzes, Suzano e Arujá, as cidades do Alto Tietê destacadas pelo levantamento. O valor médio de Mogi é R$ 3.537,00.
O próprio estudo leva em consideração os preços cobrados pelos empreendimentos de venda e mostra que a procura por imóveis caiu por dois fortes fatores: a falta de estabilidade empregatícia (pelo risco de demissões nesses tempos difíceis) e as restrições na liberação de crédito.
Os juros, que elevam os financiamentos de imóveis, ultrapassam os 10,7%, de acordo com o Banco Central, fazendo com que alguns dos possíveis compradores prefiram guardar o dinheiro para render por um período.
Renan Kiyokawa, diretor da Kiyokawa Imóveis, ressalta que os preços, em geral, estão caindo. “Algumas construtoras oferecem desconto de até 35% em compras a vista. Isso porque as vendas caíram muito. A procura caiu uns 40% por aqui e as ofertas aumentaram 30% nos últimos oito meses. A nossa projeção é de que a situação se estabilize e reverta a queda apenas a partir de 2018”, analisou.
Para Marcelo Molari, CEO da Geo Imóveis, que faz o mapeamento do metro quadrado de Mogi das Cruzes e algumas localidades, os valores estimados pela Fipe não representam uma totalidade. Isso porque eles se baseiam nos preços anunciados no portal ZAP, conforme explica o método de pesquisa. “A análise mais ampla precisa separar imóveis de alto, médio e baixo padrão, o que não é feito pela Fipe. A Geo tem um levantamento mais adequado que detalha essas informações e nos permite ter uma opinião mais ampliada das coisas. É fato que o mercado sofre com a crise política e econômica. 
Os estoques estão cheios e as vendas em retração, com probabilidade de melhora apenas depois de anunciadas as medidas econômicas a serem adotadas pelo novo governo, caso a Dilma Rousseff seja retirada do poder. Posso falar pelo (Helbor) Ipoema. Há alguns meses, eles baixaram o preço e chegaram ao mesmo valor que estava há dois anos. Ou seja, o reajuste, que é normal quando se fala em mercado imobiliário, foi anulado. Com o armário embutido, que custa cerca de R$ 20 mil, eu paguei R$ 320 mil numa unidade. Um preço muito bom, o que mostra que, para quem tem segurança financeira e oportunidade, este é o momento para comprar imóveis”, ressaltou.
O economista Waldir Pereira Gomes, professor da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), avalia que a retração na procura por imóveis reflete a mais pura essência da crise econômica. “Os bancos ficam mais rigorosos na liberação do crédito. Numa economia de mercado, como a brasileira, os bancos comerciais não assumem riscos porque medidas de retomada consideradas ousadas devem ser adotadas por agentes públicos que conduzem o País”, destacou.
Fonte: Lucas Meloni

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Sebrae realizará ação em parceria com a ACE hoje


A "Caravana do Empreendedor" do Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa (Sebrae) está hoje desde às 9 horas, na Praça dos Expedicionários, em Suzano. A ação será realizada em parceria com a Associação Comercial e Empresarial (ACE). A presença do gerente do Sebrae no Alto Tietê, Sergio Gromik, está confirmada.
Às 14 horas, acontecerá palestra gratuita sobre empreendedorismo ministrada por consultores do Sebrae. Estas atividades fazem parte da "Semana do Microempreendedor Individual (MEI)" que o Sebrae organiza até amanhã, em Mogi das Cruzes.
As cidades de Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Guararema também foram beneficiadas com a ação. "Sempre apoiamos as iniciativas do Sebrae porque sabemos da qualidade do serviço prestado aos comerciantes", explicou o presidente da ACE de Suzano, Neder Romanos.
Estação
Na tarde de ontem, Romanos realizou a terceira reunião com os comerciantes do Parque Maria Helena e parte da rua Benjamin Constant para tratar sobre o reflexo do comércio causado pela nova estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O encontro aconteceu no Shopping Popular. No entanto, o governo estadual informou ao deputado Estevam Galvão de Oliveira (DEM) que ainda está analisando o caso de Suzano
Os comerciantes alegam que depois da desconstrução da passarela provisória o movimento nessa região diminuiu drasticamente, o que resultou em queda de 70% nas vendas. Eles pediram, por meio do democrata, que a CPTM ou instale na cidade a passarela provisória ou que retome a construção da antiga passarela que foi desativada por causa da nova estação.
Fonte: Portal News

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Festa do Divino Espírito Santo de Mogi começa nesta quinta-feira

Devotos farão concentração na casa dos festeiros.
Levantamento do mastro e bênção do Império marcam início.


A Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes tem início nesta quinta-feira (5). O tema deste ano é “Derramai sobre as Famílias a Graça da Misericórdia”. Os festeiros deste ano são Sérgio Braz e Mônica de Sousa Mello. Eles têm o auxílio dos capitães-de-mastro Ciro Fujii e Helena Kioko Fujii. A organização do evento espera 250 mil pessoas em todos os eventos ao longo da festa. O evento que vai até 15 de maio conta com uma extensa programação religiosa e cultural.

Nesta quinta-feira, às 15h30 , está programada a saída de dois ônibus da lateral da Catedral de Sant'Anna para a casa dos festeiros, onde haverá a concentração dos devotos. A casa dos festeiros fica na Rua Victor Carrieri, 141, no Jardim Ivete. O cortejo segue de ônibus até a Prefeitura de Mogi das Cruzes.

Depois, às18h, acontece a abertura da festa com o levantamento do mastro e benção do Império na Praça Coronel Benedito de Almeida em frente a catedral. O Império permanecerá aberto diariamente a partir do dia 5 de maio.

A bênção das novas bandeiras será após  a abertura e bênçao do Império. Depois será feito o hasteamento das bandeiras da festa, do município e da paz. O ato final é a bênção e levantamento do mastro.

Após a abertura da festa, a quermesse começa a funcionar. O público poderá escolher nas barracas doces típícos, salgados, churrasco, afogado, café caipira, yakissoba, caldos, bebidas, etc. A quermesse está montada no Centro Integrado Profissional (CIP) deputado Maurício Nagib Najar que fica na Avenida Cívica no Mogilar. O horário de funcionamento de segunda-feira a sexta-feira será a partir das 18h30 e aos sábados e domingos a partir das 14h. Todos os dias haverá apresentação de grupos folclóricos e shows. No ano passado, a quermesse recebeu um público de 195 mil pessoas nos 11 dias de festa.


Fonte: Gladys Peixoto


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Bloqueio de Whatsapp causou prejuízos para comerciantes

Ontem, serviço foi restabelecido, mas as 24 horas fora do ar foram suficientes para gerar impactos no dia a dia.



O bloqueio do Whatsapp causou impactos no comércio da região e na rotina de muita gente que usa o aplicativo como ferramenta de trabalho ou até para os estudos. O sistema ficou pouco mais de 24 horas fora do ar e foi suficiente para gerar prejuízos, já que a população perdeu o hábito de fazer ligações, até por questões de economia.
Na última segunda-feira, a Justiça de Sergipe determinou que o aplicativo fosse bloqueado por 72 horas, a partir das 14 horas. Todas as operadoras de telefonia móvel tiveram que acatar a decisão. Os advogados do Whatsapp entraram com recurso e, ontem, o Judiciário derrubou o bloqueio e as operadoras liberaram a ferramenta.
A cabeleireira Emília Silva, conta que as clientes não costumam ligar no salão para agendar algum serviço. "Fui muito prejudicada. As clientes estão acostumadas a fazer agendamento pelo whatsapp", disse. "Algumas nem têm o número do salão, porque já está habituada a usar o aplicativo. Quando recebi a notícia do bloqueio faltavam cinco minutos para sair do ar. Nem deu tempo de passar o telefone fixo para as pessoas".
A monitora de transporte escolar Ângela Maria de Oliveira Santos também sentiu a falta do aplicativo. "Muitas mães usam o whatsapp para avisar se o aluno vai à escola ou se está doente", contou.
A estudante Ingrid Marinho também se sentiu prejudicada, pois o Whatsapp é ferramenta de estudo para ela, que faz faculdade. "Estou sentindo todas as dificuldades, porque eu uso o aplicativo para manter contato com o meu grupo de estudo", contou. "Estamos tentando nos adaptar com mensagens SMS, mas para isso tem custo".
Alguns restaurantes que recebem pedidos para entrega, via Whatsapp, também foram prejudicados. "Já senti uma queda de 20% nos pedidos logo cedo", revelou Elinaldo Gomes, que é proprietário de um restaurante no centro de Suzano. "Poucas pessoas ligam para fazer pedidos".
Fonte: Portal News

terça-feira, 3 de maio de 2016

Frio deve ajudar em vendas de Dia das Mães em Mogi, diz associação

Segundo ACMC, vendas não devem crescer mais que 5%.
Lojistas dizem que setor de vestuário será carro-chefe para a data.



O comércio de Mogi das Cruzes se prepara para as vendas do Dia das Mães, considerada uma das datas mais importantes para o mercado. Depois de meses de vendas baixas e demissões, o setor não está tão otimista e espera vender apenas 5% a mais em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Associação Comercial da cidade. Esta estimativa, aliás, só é possível, por causa da frente fria que chegou. Para os lojistas, o setor de vestuário será o carro-chefe das vendas nesse ano.

Os comerciantes acreditam que os consumidores, que têm pensado duas vezes antes de comprar, vão querer juntar necessidade com oportunidade. “Chegando o frio, que promete ser rigoroso, as pessoas vão comprar roupas e já pensar nas mães. Então os lojistas estão apostando nisso e já prepararam suas coleções”, destacou Tânia Fukusen, presidente da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC).

A preparação, aliás, começou em janeiro. “Os lojistas fecham sua coleção em janeiro, as roupas chegam nas lojas em março e em abril começam as vendas." Como o frio demorou para chegar, os produtos ficaram parados, segundo Tânia. "A previsão é de que a coleção outono inverno seja vendida em maio, no Dia das Mães”, detalhou.

É o que espera a lojista Luiza Dantas, que tem uma loja de roupas em um box no centro. “Abri minha loja no ano passado, depois do Dia das Mães. As vendas foram tímidas o ano todo, mas espero vender um pouco mais agora. Tenho muitas peças de inverno e dizem que será realmente frio”, comentou.

Pesquisa
Já uma pesquisa realizada esta semana pelo Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Mogi das Cruzes e Região do Alto Tietê com alguns lojistas apontou expectativa de aumento nas vendas de até 10%.


"Apesar da crise política, que por sua vez afeta a economia do País, o comerciante tem procurado se mostrar otimista para as vendas do Dia das Mães. É uma data que não costuma passar em branco. Todos têm uma mãe, madrinha, tia, sogra a quem tem muita estima e por isso faz questão de agradar  por mais simples que seja o presente. A nossa orientação (Sincomércio) é para que os lojistas invistam em promoções e façam um trabalho diferenciado com os funcionários. Preço e bom atendimento sempre são diferença na hora das vendas", avalia Airton Nogueira , presidente do Sincomércio.

Fonte: G1